Obra para o concurso TJSP - Escrevente Técnico Judiciário. Estude com AlfaCon: conteúdo atualizado, dicas práticas e acesso a material online.
Equipe de professores Alfacon
Título | Ano | Páginas | Formato | ISBN |
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TJSP - Escrevente Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo - 9ª Edição | 08/2025 | 422 | 20.5 x 27.5 (cm) | 9786559187942 |
Meu nome é Isis, tenho 30 anos e fui aprovada em 3º lugar no concurso da PM-PI. Resolvi começar a estudar p...
Meu nome é Isis, tenho 30 anos e fui aprovada em 3º lugar no concurso da PM-PI. Resolvi começar a estudar para concurso público porque eu via a oportunidade de estabilidade, salário razoável se comparado com a iniciativa privada. E realizar um sonho de ser policial.
Passei 3 anos me dedicando ao estudo com afinco. Trabalho em uma empresa de call center porque a carga horária de trabalho é de 6 horas diárias. Aproveitava qualquer oportunidade de tempo livre estudar, mesmo no horário de trabalho entre uma ligação e outra com o risco de ser penalizada sempre estava revisando os meus conteúdos e respondia questões. Chegava em casa depois das 3 horas da tarde e depois disso que almoçava. Às 5 horas estudava com intervalos de 10 minutos e 2 minutos a cada uma hora e meu estudo terminava só depois de 1 hora da manhã.
A divisão das disciplinas era duas ou três disciplinas por dia. Para este concurso me dediquei, mas às disciplinas específicas, reservando 4 dias da semana e os outros 3 para as básicas.
Era necessário trabalhar porque não tinha opção de me dedicar somente aos estudos e mesmo no trabalho levava meu material de estudo mesmo com a possibilidade de punição. Estudei com conteúdo em Pdf computador, no principalmente no celular, apostilas empresas, vídeo aula, livros, material de questões cedidas por amigos e algumas revisões presenciais.
Muitas vezes pensei que seria difícil, mas nunca pensei em desistir porque não tinha opção, como o Evandro Guedes diz: “estuda que tua vida é uma merda”. Tive que abrir mão de muita coisa inclusive vaidade, saída, encontros com familiares. E isto tudo não foi fácil porque muitas pessoas ao redor não entendiam.
Sou casada. E meu esposo me incentivou muito durante este período de preparação e continua me incentivando para estudar para outros concursos.
Tentei outros concursos além desse. Fui classificada no concurso do Corpo de Bombeiros do Estado do Piauí, mas por conta de fraude o concurso foi anulado e foi muito difícil voltar a estudar.
Antes do edital aberto eu já estudava. O local onde trabalho foi a principal motivação para estudar.
Conheci o AlfaCon por meio de indicações de amigos. O AlfaCon me ajudou com acesso às aulas gratuitas, principalmente no YouTube.
A maior dificuldade que enfrentei foi continuar estudando e ver que tinha pessoas se preparando em cursinhos que são de fato considerados muito bons e me ver estudando sozinha. Mas superei tudo isso com o pensamento de quem precisava vencer a mim mesma.
Durante os estudos eu começava a ver que tinha capacidade de garantir a minha vaga neste concurso e devia acreditar principalmente nisto. Acredito que preciso melhorar muito na organização dos meus estudos, do método de estudo de modo que seja não só eficaz, mas também eficiente.
A aprovação é possível desde que se tenha paciência e muita dedicação. Será uma escolha difícil, mas o resultado chega se primeiramente acreditar em si. Também é importante se preparar com quem realmente pode lhe orientar para garantia do sucesso e o AlfaCon com certeza pode ajudar a quem está em busca da aprovação.
Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a facul...
Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a faculdade de direito, foi porque pensei em ser juíza, obviamente não imaginava que o vestibular era apenas uma das menores etapas do percurso. Ao terminar o curso resolvi primeiro dediquei-me ao exame da OAB e aproveitei o embalo nos estudos para alcançar meu objetivo, foi quando me deparei com os 5 anos que eu tinha perdido, explico: em meio ano de cursinho parece que aprendi muito mais do que na faculdade inteira. Eu tinha acabado de ter um filha, mas, embora solteira, minha família me apoiava bastante. Comecei a fazer alguns concursos, mas logo veio a alteração que definiu para muitos cargos 3 anos de atividade jurídica, o que até se conciliou com o fato de eu não conseguir ficar sem trabalhar. Acabei redirecionando meu foco para o IRB, nem lembro o porquê, e acabei por acreditar em um curso com renome mas que estava iniciando o curso para a carreira diplomática, acabei perdendo tempo e me desmotivando. Comecei a advogar e numa ida ao TJ acabei por participar de um processo seletivo para cargo em comissão de oficial de Gabinete de Desembargador, com muitas horas de trabalho não remunerado acabei por conseguir a vaga, adorava o trabalho, sobretudo porque era na área de minha pós: direito público. Mas, um tempo depois, veio o primeiro balde de água fria, que me acordou para o que aprendemos em Direito Adm: livre nomeação e exoneração. Voltando do recesso levei um tchau, mas como gostava muito do trabalho passei por tudo novamente, assessorei uma desembargadora gratuitamente até conseguir uma vaga, agora na Câmara de Direito Bancário. Nunca desisti dos concursos, continuei fazendo. Por acaso vi o concurso do Banco do Brasil com inscrições abertas e como meu pai um dia tinha falado que era um bom emprego, até porque a mulher dele se aposentou pela caixa, acabei fazendo, estudei por conta e passei, deixei o cargo em comissão para assumir o emprego público, financeiramente não haveria mudança. Nessa época também prestei concurso para Delegado PCPR e passei para a segunda fase, mas um término de namoro me fez desconcentrar e perder uma chance, que espero saber aproveitar melhor da próxima vez. O banco: foi um atraso de vida, adoeci e me stressei muito, senti-me "emburrecendo", por isso continuava fazendo concursos, mas não conseguia estudar, o desgaste mental do trabalho me deixava exausta, mas nunca desisti, passei em 1º no cargo ASO controle da CBTU/Maceió, fato que me alegrou, mas era cadastro de reserva e devido a suspensão dos PACs até hoje não chamaram. Fui demitida por suposta justa causa do BB, e sobre isso espero justiça, mas era algo que tinha que acontecer (eu ter saído daquele emprego -mas não terem saído comigo- e ir em busca do meu objetivo inicial). Apesar de revoltada, ouvi de muitas pessoas, principalmente da minha filha, o como eu estava melhor, mais calma. Comecei a estudar por conta, novamente, assistia muitas aulas no youtube, foi aí que conheci o alfacon. Percebi que faltava foco, então resolvi adquirir o curso do alfa para o INSS, mesmo sem edital aberto. Consegui mais disciplina, vendo um encontro por dia, acabaram as aulas e eu comecei a rever o curso, já no desespero porque sem edital e vendo o prazo do acesso acabar. Aproveitei o estudo para os concursos abertos, me classificando em 34º em analista da DPU/Curitiba). Foi quase no último dia de acesso que o edital foi lançado, estendendo o curso até a véspera da prova, quase um semestre para se dedicar, confiante no Alfa, comprei a apostila de matérias do INSS e um combo com outras 4 de exercícios e simulados. O curso foi atualizado e comecei a estudar, na medida do possível, da forma que o Tche e Evandro ensinavam 1/3 do tempo uma matéria 1/3 outra e o outro terço exercício, as vezes tirava um dia para fazer só simulado, metade do tempo uma matéria e metade outra, tentava ler a legislação seca (lia várias vezes os principais artigos da CRFB atinentes à prova, mas as leis específicas pequei, focando apenas nos dispositivos principais). Apesar de saber que não estaria me esforçando 100%, continuei de leve minha vida social (pelo menos uma vez aos finais de semana me reunia com meus amigos) e trabalho, além claro de ser mãe de uma parceirinha nota mil de 9 anos. Acordava entre 6:20/7:20 e começava a estudar, levava minha filha para a escola e de tarde era advogar e academia, de noite era "só mãe". Graças a Deus e claro a meu esforço e auxílio do Alfa pontuei muito bem na prova do INSS. Muito embora alguns assuntos não tenham sido abordados (o que não vejo como tendo sido erro do curso, mas da banca). Não deixei nenhuma questão em branco e imagino que isso me fez ganhar muitos pontos. Apesar de o Evandro sempre falar que a gente precisa só de um cargo, rs, esse não é nem de longe o que "eu preciso", mas para todo fim temos que percorrer meios, muitos meios que nos fortalecem, embora as vezes a gente ache que não dá mais, que é o fim da linha, persistência, resiliência, disciplina, buscar sempre ser melhor é o que deve nos mover.
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QUERO DIZER QUE DAQUI ALGUNS ANOS IREI ESTAR AQUI JUNTOS COM TODOS VCS ALFARTANOS, DANDO CONTINUIDADE NESTE...
Quero agradecer ao alfacon pelo trabalho incrível que vocês estão fazendo... Tanto na qualidade do ensino e...
estudava por apostilas e sempre ficava aprovado,mas não conseguia ser convocado, mas quando comprei o curs...
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Meu nome é Marlon. Tenho 38 anos, formado em Administração e decidi estudar para concurso por esta...
Meu nome é Marlon. Tenho 38 anos, formado em Administração e decidi estudar para concurso por estar insatisfeito na antiga profissão, era militar.
Comecei a estudar assim que me formei na faculdade, final de 2017. Minha rotina era dentro do expediente do quartel e no final do dia, das 18h até 00h. Me dediquei a todas as matérias mas odiava Português e redação. A dedicação era em todas as matérias que estavam nos editais anteriores da PF e PRF. Exatamente todas.
Eu conciliava estudo com trabalho. Eu conciliava tranquilo mesmo que alguns do meu antigo emprego estivessem na torcida adversária, aquela inveja dos que não tem coragem de enfiar a cara nos cadernos e ainda assim tentam desmoralizar os que se arriscam a alcançar uma vida melhor.
Estudei, inicialmente, no LFG mas não gostei da didática. Daí resolvi partir pro online e conciliei o AlfaCon com alguns PDFs.
Nunca estive desmotivado, a cada dia mais motivado, de domingo a domingo, sempre. Quando coloco algo que não seja impossível na cabeça vou até o fim. Sabia que iria passar uma hora ou outra. Demorei, bati na trave todas as vezes mas no final acabei aprovado na PRF e PF. Quase levei o DEPEN também mas como não era meu foco nem estudei a lei de execução penal, logo, zerei na redação.
Não abdiquei de muitas coisas, afinal sábado a noite tem que relaxar. Abdiquei dos programas toscos da TV(rs...), não assistia nada além do jornal. Passar por toda essa jornada de concurso por desgastante, não é fácil estudar.
Sou casado, e meus familiares aceitaram e acabei arrastando alguns amigos também, inclusive um deles está comigo na PRF.
Passei na PF 2014 e PRF 2013. Mas levei apenas a PRF. Treinei com provas da ABIN, Polícia Legislativa do Senado e DEPEN.
A motivação veio da vontade de passar e melhorar a qualidade de vida. Não me arrependo de ter pertencido às forças armadas mas para mim não dava mais, então está grana me motivou e fez com que estuda-se como doido.
Conheci o AlfaCon na Internet e, por ser focado na área policial e bem mais objetivo que outros cursos preparatórios, diferente de alguns que “viajavam” nos conteúdos. Existem alguns cursos preparatórios em que os professores não se dão ao trabalho de examinar o edital, verdadeiro caça níquel.
A maior dificuldade foi reprovar nos primeiros concursos. Desanimava, mas a cada dia do expediente do trabalho antigo vinha uma injeção de ânimo.
Reprovei 2x na PF e uma bati na trave a PRF, reprovei na ABIN e Polícia Legislativa, todas estas provas eu fazia tenso. Depois disso comecei a pensar “sabe de uma coisa, que se dane tantos candidatos, vou la e fazer a prova e se der deu”, e depois dessa enxugada mental comecei a passar. Fazia a prova tranquilo. Parecia que não tinha compromisso de se aprovado.
Minha falha foi querer “abraçar o mundo”, estudava coisa além do edital e com material complexo, com livros, etc. As coisas começaram a desenrolar quando segui apenas o que estava no edital. Com caneta marca texto grifava cada conteúdo estudado. Amarela uma passada, verde segunda passada,laranja terceira passada e depois reimprimia o edital e fazia tudo de novo.
Só é aprovado quem não desiste. Salvo os mega crânios, a grande maioria sente dificuldades. O que não significa que deve desistir. Nunca desistir. Não deu na primeira estude e faça de novo. Não deu na segunda estude aquilo que errou mais do que as matérias que sente facilidade. Não deu tente a terceira, quarta, até ser o candidato mais preparado. Sempre seja humilde, não ache ser o melhor pois vários assim não foram aprovados e fizeram feio, acabando por desistir. Vai na calma, confie nos professores e materiais repassados, não economize com material atualizado(isso que cai) estude como louco que uma hora o sofrimento acaba e a recompensa de tudo isso é gratificante. Lembro do orgulho do meu pai ao avisar que passava nas provas, tanto PRF e PF. Hoje ser policial não é fácil, muitos criticam e não entendem mas, pelo menos para mim, tem sido uma experiência única, gratificante e vibrante. PRF é o melhor lugar para se trabalhar.