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Giancarla Bombonato
Título | Ano | Páginas | Formato | ISBN |
---|---|---|---|---|
Livro Redação de A a Z | 05/2020 | 344 | 17.0 x 24.0 (cm) | 9786587191171 |
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Meu nome é Vanessa Brito Silva, sou de São Paulo-SP e atualmente curso Direito. Resolvi fazer concurso púbi...
Meu nome é Vanessa Brito Silva, sou de São Paulo-SP e atualmente curso Direito. Resolvi fazer concurso púbico pela estabilidade e remuneração maiores do que na iniciativa privada.
Atualmente sou servidora da PGE São Paulo e venho estudando a algum tempo. Nesse período obtive aprovação no Concurso do MP São Paulo, e estou aguardando a nomeação. Minha rotina de estudos para este concurso foi bastante pesada pois eu queria aprender tudo e muitas vezes levava muito tempo para mudar de matéria. Estudei todas as matérias do edital com foco nas que eu mais tinha dificuldade. Sinceramente não esperava esse resultado até ver meu nome na lista, enfim estou muito feliz.
Trabalho, faço faculdade a noite, tenho marido e um casal de filhos. Não é nada fácil para conciliar tudo isso, porém a vontade e o sonho de ser Servidora Federal falou mais forte e o resultado para mim foi positivo. Confesso que poderia ter ido melhor, porém no meio do caminho surgem muitos imprevistos que acabam atrapalhando um pouco quem estuda.
Estudei com a Lei seca, Doutrina, vídeos no YouTube e muitos exercícios. Estive motivada durante grande parte do tempo, e quando o desanimo chegava eu me imaginava trabalhando no TRE e o quanto isso iria mudar a minha vida e da minha família.
É claro que o desanimo as vezes chega pois não é nada fácil estudar para concurso, diria que é um sofrimento solitário que só sente quem está sentado estudando, tendo que muitas vezes abdicar de sua família, amigos, festas, mas a aprovação era minha meta e eu me reanimava cada vez que pensava em desistir. Meu marido me apoia muito, mas preciso dar atenção para ele e para os meu filhos, que por sinal entendem e me apoiam também.
Acabei me distanciando de alguns amigos, mas os bons amigos sempre entenderão e apoiarão quem tem um objetivo e um sonho, por isso não me preocupo pois sei que os verdadeiros estarão ao meu lado sempre.
Já tentei outros concursos, tanto que já fui aprovada em mais de um e estou aguardando nomeação. Não faço concurso para treinar, estudo com objetivo de passar.
Comecei a estudar antes do edital abrir, mas confesso que peguei firme mesmo quando abriu. Conheci a AlfaCon através dos vídeos no YouTube, assisti muitas dicas e vídeos o que me ajudou a consolidar as matérias que eu tinha estudado por meio de livros.
Para me ajudar a memorizar, eu gosto muito de escrever e fazer resumos, além de fazer muitos exercícios para fixar a matéria. Porém, uma das dificuldades foi a financeira, para comprar material e cursos, além do cansaço. Estudei com o material que tinha disponível em casa, busquei os vídeos da AlfaCon na Internet e quando o cansaço batia me imaginava deitada numa rede descansando após ser nomeada.
Estudei intensamente após a abertura do edital, acho até que me cobrei demais. Estava muito nervosa no dia da prova e tomei muita Maracujina para acalmar, mas não consegui relaxar nenhum pouco pois a cada dia que passava eu me cobrava mais e estudava ainda mais, talvez do jeito errado, e é por isso que acho que poderia ter ido bem melhor se não fosse a ansiedade e o nervosismo.
A força de vontade e o sonho de uma vida melhor com certeza foram meus melhores aliados.
Falhei em querer estudar a fundo todas as matérias, isso me prejudicou um pouco, pois muitas perguntas eram tão simples que bastava ter lido a Lei Seca para responder. Acredito que perdi muito tempo estudando Doutrina e Jurisprudência.
E mintorna uma pessoa importante e eu nao gosto de nada fora da lei entao eu quero mintorna pf
Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a facul...
Minha trajetória como concurseira ainda não terminou. Nem aqui foi meu começo. Quando escolhi fazer a faculdade de direito, foi porque pensei em ser juíza, obviamente não imaginava que o vestibular era apenas uma das menores etapas do percurso. Ao terminar o curso resolvi primeiro dediquei-me ao exame da OAB e aproveitei o embalo nos estudos para alcançar meu objetivo, foi quando me deparei com os 5 anos que eu tinha perdido, explico: em meio ano de cursinho parece que aprendi muito mais do que na faculdade inteira. Eu tinha acabado de ter um filha, mas, embora solteira, minha família me apoiava bastante. Comecei a fazer alguns concursos, mas logo veio a alteração que definiu para muitos cargos 3 anos de atividade jurídica, o que até se conciliou com o fato de eu não conseguir ficar sem trabalhar. Acabei redirecionando meu foco para o IRB, nem lembro o porquê, e acabei por acreditar em um curso com renome mas que estava iniciando o curso para a carreira diplomática, acabei perdendo tempo e me desmotivando. Comecei a advogar e numa ida ao TJ acabei por participar de um processo seletivo para cargo em comissão de oficial de Gabinete de Desembargador, com muitas horas de trabalho não remunerado acabei por conseguir a vaga, adorava o trabalho, sobretudo porque era na área de minha pós: direito público. Mas, um tempo depois, veio o primeiro balde de água fria, que me acordou para o que aprendemos em Direito Adm: livre nomeação e exoneração. Voltando do recesso levei um tchau, mas como gostava muito do trabalho passei por tudo novamente, assessorei uma desembargadora gratuitamente até conseguir uma vaga, agora na Câmara de Direito Bancário. Nunca desisti dos concursos, continuei fazendo. Por acaso vi o concurso do Banco do Brasil com inscrições abertas e como meu pai um dia tinha falado que era um bom emprego, até porque a mulher dele se aposentou pela caixa, acabei fazendo, estudei por conta e passei, deixei o cargo em comissão para assumir o emprego público, financeiramente não haveria mudança. Nessa época também prestei concurso para Delegado PCPR e passei para a segunda fase, mas um término de namoro me fez desconcentrar e perder uma chance, que espero saber aproveitar melhor da próxima vez. O banco: foi um atraso de vida, adoeci e me stressei muito, senti-me "emburrecendo", por isso continuava fazendo concursos, mas não conseguia estudar, o desgaste mental do trabalho me deixava exausta, mas nunca desisti, passei em 1º no cargo ASO controle da CBTU/Maceió, fato que me alegrou, mas era cadastro de reserva e devido a suspensão dos PACs até hoje não chamaram. Fui demitida por suposta justa causa do BB, e sobre isso espero justiça, mas era algo que tinha que acontecer (eu ter saído daquele emprego -mas não terem saído comigo- e ir em busca do meu objetivo inicial). Apesar de revoltada, ouvi de muitas pessoas, principalmente da minha filha, o como eu estava melhor, mais calma. Comecei a estudar por conta, novamente, assistia muitas aulas no youtube, foi aí que conheci o alfacon. Percebi que faltava foco, então resolvi adquirir o curso do alfa para o INSS, mesmo sem edital aberto. Consegui mais disciplina, vendo um encontro por dia, acabaram as aulas e eu comecei a rever o curso, já no desespero porque sem edital e vendo o prazo do acesso acabar. Aproveitei o estudo para os concursos abertos, me classificando em 34º em analista da DPU/Curitiba). Foi quase no último dia de acesso que o edital foi lançado, estendendo o curso até a véspera da prova, quase um semestre para se dedicar, confiante no Alfa, comprei a apostila de matérias do INSS e um combo com outras 4 de exercícios e simulados. O curso foi atualizado e comecei a estudar, na medida do possível, da forma que o Tche e Evandro ensinavam 1/3 do tempo uma matéria 1/3 outra e o outro terço exercício, as vezes tirava um dia para fazer só simulado, metade do tempo uma matéria e metade outra, tentava ler a legislação seca (lia várias vezes os principais artigos da CRFB atinentes à prova, mas as leis específicas pequei, focando apenas nos dispositivos principais). Apesar de saber que não estaria me esforçando 100%, continuei de leve minha vida social (pelo menos uma vez aos finais de semana me reunia com meus amigos) e trabalho, além claro de ser mãe de uma parceirinha nota mil de 9 anos. Acordava entre 6:20/7:20 e começava a estudar, levava minha filha para a escola e de tarde era advogar e academia, de noite era "só mãe". Graças a Deus e claro a meu esforço e auxílio do Alfa pontuei muito bem na prova do INSS. Muito embora alguns assuntos não tenham sido abordados (o que não vejo como tendo sido erro do curso, mas da banca). Não deixei nenhuma questão em branco e imagino que isso me fez ganhar muitos pontos. Apesar de o Evandro sempre falar que a gente precisa só de um cargo, rs, esse não é nem de longe o que "eu preciso", mas para todo fim temos que percorrer meios, muitos meios que nos fortalecem, embora as vezes a gente ache que não dá mais, que é o fim da linha, persistência, resiliência, disciplina, buscar sempre ser melhor é o que deve nos mover.
/etc/shells
Eu sou o Bruno tenho 18 anos não tenho curso superior mais tenho um sonho que pra mim não tem barreira que ...
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